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Equipe Longevitat

Bem Estar Idoso
10 de setembro de 2019 | Bem Estar

A importância do acompanhamento médico no combate ao estresse na terceira idade


Quem nunca teve momentos estressantes? Por exemplo, ficar estressado com o trabalho é algo recorrente, mas o estresse na terceira idade é ainda mais comum do que se imagina. Isso prova que a condição não está apenas relacionada com uma vida profissional agitada ou com muitas metas.


Ainda que já esteja em fase de aposentadoria, essa dificuldade pode aparecer surpreendendo a todos. Então, confira como identificar um idoso estressado e entenda a importância do acompanhamento médico.


Como identificar o estresse na terceira idade?


O primeiro passo é observar os comportamentos cotidianos. Entre as causas recorrentes, estão: mudança no estilo de vida, saudades do passado, sentir falta de pessoas queridas e a preocupação com o futuro.


O caso apresentado pelo idoso pode ser apenas um episódio passageiro, porém, se a situação persistir, é preciso ficar atento. Veja os principais sinais que indicam o estresse.


Sintomas


Ao suspeitar que o problema possa estar interferindo na saúde do idoso, observe se as situações abaixo estão presentes. Alguns dos sintomas que indicam o estresse na terceira idade são:


• dores de cabeça;
• tremores;
• suor;
• tontura;
• indigestão;
• diarreia;
• dores musculares;
• cansaço constante;
• ranger os dentes;
• queimação estomacal e azia;
• dificuldades para dormir;
• alterações no peso.


Apresentando a maior parte dos sinais, há grandes chances de que o idoso esteja passando por uma fase estressante. Se ela não for tratada o quanto antes, é possível que apareçam consequências graves.


Quais problemas o estresse constante pode gerar?


Fazer a identificação inicial da dificuldade é imprescindível. Após isso, levar o paciente para fazer um acompanhamento médico especializado ajuda a diminuir as chances de que as consequências do estresse apareçam.


Consequências


O próprio estresse já é algo que interfere no bem-estar na terceira idade, mas o caso pode afetar a saúde emocional, psicológica e física do idoso. Entre as consequências mais comuns e preocupantes, estão:


• enxaquecas frequentes;
• problemas cardíacos;
• hipertensão;
• dificuldades gastrointestinais;
• ansiedade;
• depressão;
• insônia.


Quando identificado e tratado logo no início, o estresse não evolui para esses casos. Por isso, é fundamental observar o idoso e, aos primeiros sinais, entrar em contato com o médico de confiança ou uma clínica especializada em envelhecimento saudável.


Qual a importância do acompanhamento médico?


Ao ter noção dos problemas que o estresse na terceira idade pode gerar, é possível entender a função do acompanhamento médico. Esse especialista, em geral o geriatra, atua ao diagnosticar a dificuldade e fazer o acompanhamento correto.


Com isso, o médico monitora os níveis de estresse, identifica hábitos prejudiciais e oferece o melhor tratamento para combater esse mal. A avaliação médica pode evitar o avanço da condição e reverter o quadro o quanto antes.


Sem o acompanhamento adequado, o idoso não controla o seu estresse e passa a sentir frustração e desânimo. Logo, sua qualidade de vida cai de forma drástica, o que leva a episódios de tristeza prolongados.


Então, ao identificar o estresse na terceira idade, o ato mais importante é manter o acompanhamento médico. Assim, essa dificuldade pode ser eliminada aos primeiros sintomas ou controlada, se estiver em um nível mais profundo.